Estudante brasileira vende virgindade a japonês por 780.000 dólares
SYDNEY, 25 Out 2012 (AFP) -A estudante brasileira Catarina Migliorini, de 20 anos, vendeu a virgindade por 780.000 dólares (R$ 1,5 milhão) em um leilão na internet a um japonês como parte de um documentário organizado por um cineasta australiano, anunciou nesta quinta-feira o promotor da controversa operação.
Catarina Migliorini, que afirmou à imprensa que desejava financiar os estudos de Medicina na Argentina, despertou o interesse de 15 pessoas de Índia, Estados Unidos, Brasil e Japão.
O vencedor, anunciado na noite de quarta-feira, foi um japonês identificado apenas como Natsu, de acordo com o site "Virgins Wanted".
Um jovem russo de 21 anos, Alexander, também oferecia a virgindade e uma brasileira venceu a disputa com apenas 3.000 dólares.
"Os leilões de virgens na Austrália estão encerrados desde quarta-feira", anunciou nesta quinta-feira o site virginswanted.com.au, que publica fotos de "Catarina" e "Alexander" com a menção "vendidos".
Segundo a imprensa australiana, Catarina Migliorini será "entregue" ao comprador a bordo de um avião com destino à Austrália e será entrevistada antes e depois de perder sua virgindade em um local secreto. O casal deve "consumar" o ato nas próximas semanas.
O cineasta Jason Sisely, que concebeu este projeto em 2009 e causou indignação quando colocou anúncios em Sydney e Melbourne que diziam "Procura-se virgens", disse que Migiorini estava fascinada e que não esperava ser alvo de tanto interesse.
"Catarina está extremamente feliz. Conversou com seus parentes no Brasil e eles estavam muito felizes por ela", afirmou o australiano ao site de informação on-line Ninemsn.
"Mas acredito que eles não esperavam que ela fizesse algo assim", acrescentou.
Já a jovem justificou seu ato ao afirmar: "Vejo isto como uma empreitada. Isto permite viajar, rodar um filme e ganhar dinheiro".
"Se você faz isto apenas uma vez na vida, você não é uma prostituta. Não é porque você tira uma foto extraordinária que vira um fotógrafo", explicou.
Sisely afirmou que o ato não será filmado.
"Nós levaremos o vencedor por via aérea à Austrália e, naturalmente, devido ao filme e à privacidade, não podemos revelar onde e quando o ato irá ocorrer", sustentou. "Tenho que deixar alguns detalhes para o documentário", explicou.
Em um vídeo "Virgins Wanted" no Youtube, Catarina explicou as razões que a levaram a se candidatar: "Não encontrei a pessoa adequada para fazer isso, estive ocupada com outras coisas".
"É mais sensato do que fazer isso bêbada em uma festa com um desconhecido", acrescentou, indicando que utilizará parte do dinheiro recebido para construir lares para famílias pobres.
O contrato entre Catarina e o comprador de sua virgindade estipula que este último deverá utilizar um preservativo e fazer exames médicos para saber se tem alguma doença sexualmente transmissível, recordou Jason Sisely.
Catarina Migliorini, que afirmou à imprensa que desejava financiar os estudos de Medicina na Argentina, despertou o interesse de 15 pessoas de Índia, Estados Unidos, Brasil e Japão.
O vencedor, anunciado na noite de quarta-feira, foi um japonês identificado apenas como Natsu, de acordo com o site "Virgins Wanted".
Um jovem russo de 21 anos, Alexander, também oferecia a virgindade e uma brasileira venceu a disputa com apenas 3.000 dólares.
"Os leilões de virgens na Austrália estão encerrados desde quarta-feira", anunciou nesta quinta-feira o site virginswanted.com.au, que publica fotos de "Catarina" e "Alexander" com a menção "vendidos".
Segundo a imprensa australiana, Catarina Migliorini será "entregue" ao comprador a bordo de um avião com destino à Austrália e será entrevistada antes e depois de perder sua virgindade em um local secreto. O casal deve "consumar" o ato nas próximas semanas.
O cineasta Jason Sisely, que concebeu este projeto em 2009 e causou indignação quando colocou anúncios em Sydney e Melbourne que diziam "Procura-se virgens", disse que Migiorini estava fascinada e que não esperava ser alvo de tanto interesse.
"Catarina está extremamente feliz. Conversou com seus parentes no Brasil e eles estavam muito felizes por ela", afirmou o australiano ao site de informação on-line Ninemsn.
"Mas acredito que eles não esperavam que ela fizesse algo assim", acrescentou.
Já a jovem justificou seu ato ao afirmar: "Vejo isto como uma empreitada. Isto permite viajar, rodar um filme e ganhar dinheiro".
"Se você faz isto apenas uma vez na vida, você não é uma prostituta. Não é porque você tira uma foto extraordinária que vira um fotógrafo", explicou.
Sisely afirmou que o ato não será filmado.
"Nós levaremos o vencedor por via aérea à Austrália e, naturalmente, devido ao filme e à privacidade, não podemos revelar onde e quando o ato irá ocorrer", sustentou. "Tenho que deixar alguns detalhes para o documentário", explicou.
Em um vídeo "Virgins Wanted" no Youtube, Catarina explicou as razões que a levaram a se candidatar: "Não encontrei a pessoa adequada para fazer isso, estive ocupada com outras coisas".
"É mais sensato do que fazer isso bêbada em uma festa com um desconhecido", acrescentou, indicando que utilizará parte do dinheiro recebido para construir lares para famílias pobres.
O contrato entre Catarina e o comprador de sua virgindade estipula que este último deverá utilizar um preservativo e fazer exames médicos para saber se tem alguma doença sexualmente transmissível, recordou Jason Sisely.
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